Repaginada: sem quebra-quebra e nem mudanças estruturais, a repaginada é indicada quando você quer dar uma cara nova para um cômodo, por exemplo. Pode ser feita com uma nova pintura, trocando tapetes, cortinas ou até mesmo aplicando um papel de parede. A ideia da repaginada é mais estética que funcional.
Reforma pequena: troca de piso, trocas de esquadrias, quebras de paredes para novas aberturas ou para ampliação do cômodo. Esses exemplos são considerados uma pequena reforma, afinal, causam algum tipo de transtorno e quebra-quebra. Nessa categoria, estão as obras com finalidade de manutenção tanto para reparar quanto para prevenir possíveis problemas futuros.
Reforma residencial com demolição: essa reforma acontece quando o cliente decide diminuir uma área construída. Por isso, é preciso demolir uma parte da construção para readequar o espaço.
Reforma residencial com ampliação: ao contrário da reforma com demolição, essa tem o objetivo de aumentar a metragem do espaço. Existem três tipos diferentes de ampliação. Em um deles, é feita uma ampliação que vai aumentar a metragem residencial sem necessariamente ter nenhuma ligação com o que já existe. Como uma área de lazer ou até mesmo uma edícula. Outro tipo pode ser, por exemplo, uma varanda, anexada à construção, mas não faz parte da casa. E, por fim, é a ampliação na própria edificação e a estrutura que já existe terá relação direta com a nova.
Remodelação: esse é o tipo mais complexo de reforma. A remodelação pode ser completa ou não, mas a ideia é aproveitar apenas a estrutura existente para criar uma nova construção. Isso faz com que ela se torne mais cara e demorada que os outros tipos de reforma.