Meu avô era um homem sábio, a distância nos últimos anos de sua vida, devido aos meus compromissos diários, não conseguiu apagar as memórias que tenho de vê-lo trabalhando sempre sorridente e produzindo com uma qualidade impressionante móveis tal que nunca vi em outro lugar. Contudo, algo de que recordo atônito, ainda hoje, é de ele me contar a história da Europa, do mundo antigo e das colonizações como se fosse um professor. As histórias não eram apenas interessantes, mas verdadeiras, visto que as confirmava nas minhas aulas de História. Meu pai, mais que meu avô, me ensinou muita coisa. Mas ele é um homem estudado, aprendeu na escola o que me ensinou. Já, meu avô, sabia apenas ler. Isso é o que me deixava atônito. Diante de tal espanto, certa vez lhe perguntei como é que ele sabia todas aquelas coisas. Ele me contou que seu pai lhe havia ensinado tudo aquilo. Meu Bisavô, não cheguei a conhecer, mas certamente foi um grande homem, meu avô Dizia que se sentava com ele e o ouvia falar por horas. Em parte, essa resposta me satisfez. Contudo, a dúvida que nunca tirei é: “E como meu bisavô sabia tudo aquilo?”. O fato é que o ensino de pai para filho e de uma pessoa experiente para alguém que está começando a vida é algo marcante e produtivo. Quem dera tivéssemos mais tempo, no meio da pressa dos nossos dias, para exercitarmos essas aulas informais ao redor da mesa da cozinha e da garrafa de café! O poder científico do homem e a rapidez das descobertas biológicas, pela biotecnologia, levam a diversos questionamentos: qual o comportamento a ser adotado pelos profissionais das diversas áreas, ao enfrentarem os desafios decorrentes dessa evolução O amadurecimento de novas exigências ou de novos valores, tais como o bem-estar, a equidade real e não apenas formal. As exigências sociais chegaram a um nível de sofisticação tal, que o regramento da vida do indivíduo e da sociedade na qual ele se insere tornou-se insuficiente, sendo necessário ordenar e disciplinar o espaço físico e o meio ambiente. Assim, a preocupação apresentada não é mais pela VIDA, mas pela QUALIDADE DE VIDA. Quando se fala nas tendências dos direitos de 4ª Geração, temos de, necessariamente, enfocar a questão da ética e da moralidade como princípios norteadores da vida em sociedade, até por uma questão de sobrevivência. A G-Móveis, passa a partir de agora para sua 4º Geração. Conhecimento passado de pai para filho está agora Sob o comando de Marcelo Lopes, filho de Marcelino Fialho que foi seu Marceneiro durante tantos anos. Marcelo Lopes é Arquiteto e sempre esteve inserido ao meio de fabricação de móveis com exigência na qualidade do serviço executado focado no melhor resultado para nossos clientes, trabalhou nos últimos anos internamente cuidando para que não saísse nada errado na produção e montagem dos móveis planejados. Agora, depois de mais de 70 anos, ainda nos colocamos a disposição de nossos clientes para atendê-los com a mesma qualidade de sempre. Agradecemos sua preciosa atenção e aguardamos contato.
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